Sobre os corvos em Bruxelas e a magia que há no mundo

Acredito na magia, é orgânica para mim. E habitualmente ando muito atento às sincronias que me acontecem, pois graças a elas vivo experiências extraordinárias.

Em Bruxelas, num passeio ao Bois de la Cambre, encontrei cinco penas de corvo, que já procurava há meses. Juntei-as à pena que me foi oferecida pela primeira poeta e escritora que conheci, Eugénia Frazão. E depois disso acontecer, dei por mim a reflectir sobre o pensamento mágico e no quanto me influencia. Lembrei-me das fadas da minha infância – que ainda hoje estão comigo – , dos corvos que zelam pelos caminhos em que transito, das personagens dos mitos com quem convivo. E percebi como a sociedade em que vivemos se tem afastado desse conhecimento do mundo, como as pessoas se têm afastado do seu próprio espírito. Sobre isso, escrevi um artigo para a Revista Caliban, que poderão ler AQUI.

E em breve, partilho mais histórias sobre a minha visita a Bruxelas. Vão espreitando o Diário para saber das novidades.

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